sexta-feira, 29 de abril de 2011
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Em 5 de Junho, " Um por todos e todos por um" - Portugal!
Um por todos e todos por um - Portugal!
A sociedade civil tem um papel importante a desempenhar na vida cívica do país, nomeadamente, dando bom exemplo no seu relacionamento com as diferenças. Sem nervosismo, mas com determinação, frontalidade, educação, assumamos, o que queremos e como queremos e em que acreditamos e, acima de tudo, ajudemos a dignificar a campanha política que aí vem, para as eleições de 5 de Junho. Militantes e simpatizantes da Social Democracia, só têm a ganhar se provarem aos opositores que são diferentes principalmente na sua postura correcta, exemplar, desde logo, de exigência de verdade e de rigor nas afirmações e promessas a fim de que o País recupere a sua credibilidade cá dentro e lá fora. Vamos dar mais uma oportunidade à democracia!
Portugal, vai vencer!
A sociedade civil tem um papel importante a desempenhar na vida cívica do país, nomeadamente, dando bom exemplo no seu relacionamento com as diferenças. Sem nervosismo, mas com determinação, frontalidade, educação, assumamos, o que queremos e como queremos e em que acreditamos e, acima de tudo, ajudemos a dignificar a campanha política que aí vem, para as eleições de 5 de Junho. Militantes e simpatizantes da Social Democracia, só têm a ganhar se provarem aos opositores que são diferentes principalmente na sua postura correcta, exemplar, desde logo, de exigência de verdade e de rigor nas afirmações e promessas a fim de que o País recupere a sua credibilidade cá dentro e lá fora. Vamos dar mais uma oportunidade à democracia!
Portugal, vai vencer!
quarta-feira, 27 de abril de 2011
segunda-feira, 25 de abril de 2011
PR apela à coesão Nacional e Internacional.
PR apela à unidade e coesão em Portugal e na Europa......!
O Presidente da República, Cavaco Silva, deu hoje ao país e até à UE um exemplo de coesão e unidade, ao juntar à sua volta, nesse espírito de "dar as mãos" pelo país, os seus antecessores. Numa mesma voz, apelaram à Solidariedade Europeia e respeito pelos países que estão e venham a estar em dificuldades.
Lembraram-lhes que tanto a Grécia, como a Irlanda, como Portugal já prestaram grandes serviços ao contribuírem cada um no que lhe era intrínseco para a construção da Europa em todo o seu espectro, nomeadamente, o cultural, o económico e o pacifico. Mário Soares lembrou-lhes, e bem, que por tudo isto bem mereciam serem tratados com maior respeito pelas instituições financeiras internacionais.
A paz e a segurança apoiados nas Forças Armadas e no exemplo dos militares, capitães de Abril, que acreditaram que era possível ao lançarem-se e ao concretizarem o sonho de acordar de um passado sombrio, estiveram ali com a presença de Ramalho Eanes, a lembrar-nos que é possível e é desejável, continuar a sonhar com a liberdade e a democracia de forma pacífica, mas solidária.
A frontalidade e a simplicidade, mas penetrantes, da mensagem de alerta e de apelo a todos os palcos da Nação, estiveram ali nas palavras de Jorge Sampaio.
Gostei destas comemorações do Dia 25 de Abril, em que, apesar de todas as diferenças, certamente próprias e saudáveis de uma democracia, ali estiveram mais perto fisicamente e institucionalmente todos os partidos e todas as instituições activas e empenhadas, dadas as suas posições e responsabilidades, acompanhando, institucionalmente, o gesto do Presidente da República.
Seria muito salutar que todos nós tentássemos fazer a leitura adequada e fazer esse esforço de, com as nossas próprias diferenças e valores assumidos de verdade e sem egoísmos e interesses imediatos, soubéssemos corresponder ao apelo dos homens de saber e de experiência feita que finalmente nestes últimos tempos decidiram dar a cara e colocar-se ao dispor pelo interesse nacional.
Esperemos que as eleições que se avizinham, sejam resultante de uma mensagem de verdade de realismo, de compreensão da situação económica e social do país, e desta modo, de respeito pelos votantes..
Posted: segunda-feira, 25 de Abril de 2011 13:52 por portocego Editar
Arquivado em: unidade., Comemorações do "25 de Abril de 74, coesão [Editar Tags
O Presidente da República, Cavaco Silva, deu hoje ao país e até à UE um exemplo de coesão e unidade, ao juntar à sua volta, nesse espírito de "dar as mãos" pelo país, os seus antecessores. Numa mesma voz, apelaram à Solidariedade Europeia e respeito pelos países que estão e venham a estar em dificuldades.
Lembraram-lhes que tanto a Grécia, como a Irlanda, como Portugal já prestaram grandes serviços ao contribuírem cada um no que lhe era intrínseco para a construção da Europa em todo o seu espectro, nomeadamente, o cultural, o económico e o pacifico. Mário Soares lembrou-lhes, e bem, que por tudo isto bem mereciam serem tratados com maior respeito pelas instituições financeiras internacionais.
A paz e a segurança apoiados nas Forças Armadas e no exemplo dos militares, capitães de Abril, que acreditaram que era possível ao lançarem-se e ao concretizarem o sonho de acordar de um passado sombrio, estiveram ali com a presença de Ramalho Eanes, a lembrar-nos que é possível e é desejável, continuar a sonhar com a liberdade e a democracia de forma pacífica, mas solidária.
A frontalidade e a simplicidade, mas penetrantes, da mensagem de alerta e de apelo a todos os palcos da Nação, estiveram ali nas palavras de Jorge Sampaio.
Gostei destas comemorações do Dia 25 de Abril, em que, apesar de todas as diferenças, certamente próprias e saudáveis de uma democracia, ali estiveram mais perto fisicamente e institucionalmente todos os partidos e todas as instituições activas e empenhadas, dadas as suas posições e responsabilidades, acompanhando, institucionalmente, o gesto do Presidente da República.
Seria muito salutar que todos nós tentássemos fazer a leitura adequada e fazer esse esforço de, com as nossas próprias diferenças e valores assumidos de verdade e sem egoísmos e interesses imediatos, soubéssemos corresponder ao apelo dos homens de saber e de experiência feita que finalmente nestes últimos tempos decidiram dar a cara e colocar-se ao dispor pelo interesse nacional.
Esperemos que as eleições que se avizinham, sejam resultante de uma mensagem de verdade de realismo, de compreensão da situação económica e social do país, e desta modo, de respeito pelos votantes..
Posted: segunda-feira, 25 de Abril de 2011 13:52 por portocego Editar
Arquivado em: unidade., Comemorações do "25 de Abril de 74, coesão [Editar Tags
domingo, 24 de abril de 2011
Sentido de Vida!
Na caminhada que é a vida
Por definição, movimento, trajectória,
Com destino ou horizonte, pensados
Num programa definido ou aleatório
Mas sempre, com um dado à partida,
Chegar ao topo, realizado, feliz!
Ninguem disse que se chegava ao topo,
Por uma linha perpendicular,
Uma espécie de elevador no seu interior.
Não!
Para subir ao topo do monte,
Muitos são os caminhos afinal:
Rectas, curvas, veredas, estradas…
E cada qual fará o seu percurso
Pelos seus meios e no seu ritmo…
Cada qual tem o seu tempo e o seu modo
Uma ajuda no atingir das metas é salutar,
Por que não uma sugestão de sentido?
Porém, jamais imposição, ou coação.
Todo o homem, tem dentro de si uma voz,
Chama-se consciência feita de razão e coração,
Essa voz, há-de ser o guião da caminhada,
Importa manter os canais de comunicação desimpedidos
Para seguir o guião, é preciso estar alerta!
(Irene Borges)
Por definição, movimento, trajectória,
Com destino ou horizonte, pensados
Num programa definido ou aleatório
Mas sempre, com um dado à partida,
Chegar ao topo, realizado, feliz!
Ninguem disse que se chegava ao topo,
Por uma linha perpendicular,
Uma espécie de elevador no seu interior.
Não!
Para subir ao topo do monte,
Muitos são os caminhos afinal:
Rectas, curvas, veredas, estradas…
E cada qual fará o seu percurso
Pelos seus meios e no seu ritmo…
Cada qual tem o seu tempo e o seu modo
Uma ajuda no atingir das metas é salutar,
Por que não uma sugestão de sentido?
Porém, jamais imposição, ou coação.
Todo o homem, tem dentro de si uma voz,
Chama-se consciência feita de razão e coração,
Essa voz, há-de ser o guião da caminhada,
Importa manter os canais de comunicação desimpedidos
Para seguir o guião, é preciso estar alerta!
(Irene Borges)
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Semana Maior!
sábado, 16 de abril de 2011
sexta-feira, 15 de abril de 2011
domingo, 10 de abril de 2011
Uma reflexão partilhada
Reflectir, lutar, agir!
Quando assisto e acompanho este movimento das redes sociais a culminar num posição de afirmação e pretexto dia 12 de Março, em diferentes cidades do país, simultaneamente tenho vindo a fazer as minhas análises ao contexto nacional das últimas décadas, e chego sempre à mesma conclusão.
O que está em causa aqui entre nós é uma questão de eficiência e de rentabilização de recursos escassos face às múltiplas necessidades a satisfazer, de forma equitativa numa qualquer sociedade.
Sim, porque mesmo numa sociedade com muito petróleo ou metais preciosos, se este princípio básico da economia não funcionar teremos sempre “lutas”, “geracionais”, sociais, políticas, etc. O mundo tem mostrado, abundantemente, com exemplos bem visíveis.
Um país, um governo,são como uma família. Deveria ser sempre a família bem estruturada o exemplo a seguir de forma hierárquica na organização da sociedade. Se assim fosse tudo corria menos mal. Depois, tal como numa família, se não houver uma boa organização, uma boa rentabilização e distribuição dos recursos, se não for feita constantemente a lista das prioridades e se não houver um controlo eficaz da execução dessas regras a família mais tarde ou mais cedo endivida-se, descontrola-se, discute, e perde o respeito entre os seus membros e na própria vizinhança.
Se fizermos esse exercício saudável de retrospecção, verificamos que:
- A organização administrativa da nação não funcionou sempre com racionalidade. A harmonia entre os membros da família política nunca funcionou de forma saudável. Falam mas não se ouvem, de forma tolerante.Viver em democracia deve ser algo bem mais construtivo. Digo eu!
- Os recursos, económicos e financeiros, não foram devidamente rentabilizados, distribuídos, controlados. As necessidades a todos os níveis da oferta e da procura não foram devidamente hierarquizadas.
- Não se teve em devida conta a nossa dimensão económica, gastando o que não tínhamos,esquecendo que os subsídios vindos da CEE, eram para pagar, directa ou indirectamente.
- Na educação, foi um fartar de abrir estabelecimentos de ensino superior para todas as saídas e entradas…!
- Os investimentos em obras públicas tem sido outra área sem adequação, proporcionalidade e objectividade a curto e mesmo a longo prazo, isto é, a sua sustentabilidade nunca foi problema, mas vai ser! Viaja-se pelos país dentro e vemos muitas estradas, concorrentes, paralelas, que nos conduzem ao interior com algum conforto e rapidez, mas o que encontramos, edifícios, multiusos (é moda) ; instalações gigantes que nos questionamos para que servem além dos postos de trabalho que deram aquando da sua construção. Vamos até lá ver o que têm no seu interior e encontramos na sua maioria estruturas montadas desaproveitadas. Quanto investimento desperdiçado! Como conservá-lo?
-Na saúde, quantos edifícios construídos e fechados já, porque, dizem os governantes, não se justifica a sua abertura; hospitais, em certas zonas por m2 e habitante que terão um prazo para se manter abertos porque não são rentáveis.
-Na área social foi a subsídio-mania que criou um espírito de que o estado tem um fundo inesgotável, que vem da árvore das patacas e que se pode pedir a pretexto de tudo. Depois faltou, falta e faltará para quem justificadamente precise.
Nem falo mais de coisas óbvias a qualquer mortal, à excepção dos responsáveis por esta ineficácia gestionária que terão sempre um boa justificação para construir, abrir e fechar….!
Mas que tem tudo isto a ver com a manifestação de dia 12...? Tem tudo! Eles tem razão de se manifestar e reivindicar saídas de emprego para os seus cursos. Afinal foram-lhes facultados pelo sistema. Até encontramos em programas eleitorais listas de promessas, nunca cumpridas, por utópicas…! É fácil prometer!
Em vez de uma orientação profissional que só tardiamente apareceu nas reformas educativas destas três décadas, deram- lhes licenciaturas sem correspondência prática e, mesmo que não tivesse surgido esta recessão com diminuição de postos de trabalho, nunca existiria em quantidade empregos correspondentes. Sé é que existem nalguma sociedade!!!
Mas atenção, nós os estudantes, os candidatos a emprego também temos a nossa parte na construção de uma solução melhor. Além de manifestarmos o nosso descontentamento, além de nos lançarmos geracionalmente uns contra os outros, fazendo o jogo dos “quanto mais confusão melhor”, devemos analisar bem a envolvente social, política económica no contexto histórico, em especial do último século. Talvez até seja necessário começar um novo ciclo de governabilidade. Compete a todos nós ajudar a que o país encontre o seu caminho.
Dizendo-o de forma explicita consciente e responsável na rua é uma forma. Porém tendo na base esta reflexão que aqui deixo como contributo de quem começou a trabalhar cedo (trabalhando e estudando) e nunca desistiu de lutar pelos seus objectivos com muito esforço e apelo “às bases”.
É que todos nós somos fruto de uma educação e uma cultura de berço, quer queiramos quer não. A família foi, é e continua a ser o alicerce da nossa construção humana a partir da qual somos e seremos o que dela absorvermos .
É que, quando não há uma saída ideal, à partida, procura-se no trajecto encontrá-la, com lutas, mas com imaginação também.
Salvo os cursos muito específicos, todos os cursos devem funcionar como um acerbo de ferramentas que podemos e devemos manipular face à oferta concreta de emprego. Um diploma é um meio não um fim.
É que, um emprego tem várias vertentes todas concorrentes; trabalho, adaptação, produtividade, remuneração, qualificação progressão.
Nenhum edifício é começado pelo telhado.
Desejo profundamente que encontrem o vosso caminho e justo!
Posted: quarta-feira, 9 de Março de 2011 13:21 por portocego Editar
Arquivado em: rentabilidade, necessidades, recursos [Editar Tags]
Quando assisto e acompanho este movimento das redes sociais a culminar num posição de afirmação e pretexto dia 12 de Março, em diferentes cidades do país, simultaneamente tenho vindo a fazer as minhas análises ao contexto nacional das últimas décadas, e chego sempre à mesma conclusão.
O que está em causa aqui entre nós é uma questão de eficiência e de rentabilização de recursos escassos face às múltiplas necessidades a satisfazer, de forma equitativa numa qualquer sociedade.
Sim, porque mesmo numa sociedade com muito petróleo ou metais preciosos, se este princípio básico da economia não funcionar teremos sempre “lutas”, “geracionais”, sociais, políticas, etc. O mundo tem mostrado, abundantemente, com exemplos bem visíveis.
Um país, um governo,são como uma família. Deveria ser sempre a família bem estruturada o exemplo a seguir de forma hierárquica na organização da sociedade. Se assim fosse tudo corria menos mal. Depois, tal como numa família, se não houver uma boa organização, uma boa rentabilização e distribuição dos recursos, se não for feita constantemente a lista das prioridades e se não houver um controlo eficaz da execução dessas regras a família mais tarde ou mais cedo endivida-se, descontrola-se, discute, e perde o respeito entre os seus membros e na própria vizinhança.
Se fizermos esse exercício saudável de retrospecção, verificamos que:
- A organização administrativa da nação não funcionou sempre com racionalidade. A harmonia entre os membros da família política nunca funcionou de forma saudável. Falam mas não se ouvem, de forma tolerante.Viver em democracia deve ser algo bem mais construtivo. Digo eu!
- Os recursos, económicos e financeiros, não foram devidamente rentabilizados, distribuídos, controlados. As necessidades a todos os níveis da oferta e da procura não foram devidamente hierarquizadas.
- Não se teve em devida conta a nossa dimensão económica, gastando o que não tínhamos,esquecendo que os subsídios vindos da CEE, eram para pagar, directa ou indirectamente.
- Na educação, foi um fartar de abrir estabelecimentos de ensino superior para todas as saídas e entradas…!
- Os investimentos em obras públicas tem sido outra área sem adequação, proporcionalidade e objectividade a curto e mesmo a longo prazo, isto é, a sua sustentabilidade nunca foi problema, mas vai ser! Viaja-se pelos país dentro e vemos muitas estradas, concorrentes, paralelas, que nos conduzem ao interior com algum conforto e rapidez, mas o que encontramos, edifícios, multiusos (é moda) ; instalações gigantes que nos questionamos para que servem além dos postos de trabalho que deram aquando da sua construção. Vamos até lá ver o que têm no seu interior e encontramos na sua maioria estruturas montadas desaproveitadas. Quanto investimento desperdiçado! Como conservá-lo?
-Na saúde, quantos edifícios construídos e fechados já, porque, dizem os governantes, não se justifica a sua abertura; hospitais, em certas zonas por m2 e habitante que terão um prazo para se manter abertos porque não são rentáveis.
-Na área social foi a subsídio-mania que criou um espírito de que o estado tem um fundo inesgotável, que vem da árvore das patacas e que se pode pedir a pretexto de tudo. Depois faltou, falta e faltará para quem justificadamente precise.
Nem falo mais de coisas óbvias a qualquer mortal, à excepção dos responsáveis por esta ineficácia gestionária que terão sempre um boa justificação para construir, abrir e fechar….!
Mas que tem tudo isto a ver com a manifestação de dia 12...? Tem tudo! Eles tem razão de se manifestar e reivindicar saídas de emprego para os seus cursos. Afinal foram-lhes facultados pelo sistema. Até encontramos em programas eleitorais listas de promessas, nunca cumpridas, por utópicas…! É fácil prometer!
Em vez de uma orientação profissional que só tardiamente apareceu nas reformas educativas destas três décadas, deram- lhes licenciaturas sem correspondência prática e, mesmo que não tivesse surgido esta recessão com diminuição de postos de trabalho, nunca existiria em quantidade empregos correspondentes. Sé é que existem nalguma sociedade!!!
Mas atenção, nós os estudantes, os candidatos a emprego também temos a nossa parte na construção de uma solução melhor. Além de manifestarmos o nosso descontentamento, além de nos lançarmos geracionalmente uns contra os outros, fazendo o jogo dos “quanto mais confusão melhor”, devemos analisar bem a envolvente social, política económica no contexto histórico, em especial do último século. Talvez até seja necessário começar um novo ciclo de governabilidade. Compete a todos nós ajudar a que o país encontre o seu caminho.
Dizendo-o de forma explicita consciente e responsável na rua é uma forma. Porém tendo na base esta reflexão que aqui deixo como contributo de quem começou a trabalhar cedo (trabalhando e estudando) e nunca desistiu de lutar pelos seus objectivos com muito esforço e apelo “às bases”.
É que todos nós somos fruto de uma educação e uma cultura de berço, quer queiramos quer não. A família foi, é e continua a ser o alicerce da nossa construção humana a partir da qual somos e seremos o que dela absorvermos .
É que, quando não há uma saída ideal, à partida, procura-se no trajecto encontrá-la, com lutas, mas com imaginação também.
Salvo os cursos muito específicos, todos os cursos devem funcionar como um acerbo de ferramentas que podemos e devemos manipular face à oferta concreta de emprego. Um diploma é um meio não um fim.
É que, um emprego tem várias vertentes todas concorrentes; trabalho, adaptação, produtividade, remuneração, qualificação progressão.
Nenhum edifício é começado pelo telhado.
Desejo profundamente que encontrem o vosso caminho e justo!
Posted: quarta-feira, 9 de Março de 2011 13:21 por portocego Editar
Arquivado em: rentabilidade, necessidades, recursos [Editar Tags]
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