Segurança ou insegurança. As opiniões dividem-se e estão patentes nas diferentes iniciativas concretizadas em acções (manifestações) e silêncios não propriamente omissões .É um assunto que tem sempre dias faces será sempre uma faca de dois gumes. Porém, há que pensar que desde sempre os povos tiveram necessidade de se proteger contra forças exteriores e que nesse contexto se organizaram desde sempre com acordos e alianças comuns para reforçarem a sua segurança. Ideal era não ser necessário, porém o homem nascendo "bom" inocente, acaba sempre por se imbuir de sentimentos menos nobres e que não controla e a prova são as guerras em que sempre esteve envolvido. Costuma-se dizer que enquanto houver dois homens ao cimo da terra a paz não é possível. É uma sentença terrível que dita sobre a sua própria cabeça. Fica o desafio para todos nós "homens", quebremos esse condão! Até lá as NATOs e outras que tais terão que continuar.
Neste contexto da Cimeira da Nato em Lisboa, gostei do discurso do Primeiro Ministro de Portugal, na abertura da Cimeira da NATO, em Lisboa, há instantes, porque, Sem complexos, sublinhou a adesão e participação efectiva de Portugal nesta organização de defesa dos países membros, desde a sua criação em 1949.
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Segurança ou insegurança. As opiniões dividem-se e estão patentes nas diferentes iniciativas concretizadas em acções (manifestações) e silêncios não propriamente omissões .É um assunto que tem sempre dias faces será sempre uma faca de dois gumes. Porém, há que pensar que desde sempre os povos tiveram necessidade de se proteger contra forças exteriores e que nesse contexto se organizaram desde sempre com acordos e alianças comuns para reforçarem a sua segurança. Ideal era não ser necessário, porém o homem nascendo "bom" inocente, acaba sempre por se imbuir de sentimentos menos nobres e que não controla e a prova são as guerras em que sempre esteve envolvido. Costuma-se dizer que enquanto houver dois homens ao cimo da terra a paz não é possível. É uma sentença terrível que dita sobre a sua própria cabeça. Fica o desafio para todos nós "homens", quebremos esse condão! Até lá as NATOs e outras que tais terão que continuar.
Neste contexto da Cimeira da Nato em Lisboa, gostei do discurso do Primeiro Ministro de Portugal, na abertura da Cimeira da NATO, em Lisboa, há instantes, porque, Sem complexos, sublinhou a adesão e participação efectiva de Portugal nesta organização de defesa dos países membros, desde a sua criação em 1949.
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